sábado, 8 de novembro de 2008

Rocky Balboa

It ain't over 'til it's over.
GOD bless your SOUL bro SOUL SURFER até o último dia de sua vida no planeta Terra


ALOHA

Na língua havaiana Aloha significa muito mais do que "alô" e "adeus" ou "amor”. “Seu significado maior é: compartilhar (alo) com alegria (oha) da energia da vida (ha) no presente (alo)”.


Charlie Chaplin

Eu,

Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substitui pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei q iria me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia... A, faço sempre amigos eternos, já amei e fui amado muitas vezes, mas também já fui rejeitado, fui amado e não ameiJá gritei e pulei de tanta felicidade, já cheguei a viver d amor muitas vezes, mas também, "quebrei a cara milhares de vezes”

Já chorei ouvindo música e vendo fotos.
Já liguei só pra ouvir uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo mesmo)!

Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... E você também não deveria passar! Viva!

Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO.

Não tenho a solução do mundo em minhas mãos, mas a solução do mundo esta em nossas mãos...

Então aproveite cada momento como se fosse o último de sua vida.


Minha mãe me disse...

Aproveite a sua vida... Não a desperdice tão rápido

Problemas virão, e passarão

Ache uma mulher, e encontre o amor

E não esqueça meu filho

Há alguém sempre La em cima.

Seja um homem simples

Seja algo que você ame e compreenda

Fará isso por mim meu filho Se puder?

Garoto não se preocupe... Você ira encontrar a si mesmo

Siga somente seu coração e nada mais

Nada mais...

Você pode fazer isso, se tentar.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

1º Salão da Motocicleta | 2008

Aconteceu na semana passada, entre os dias 21 a 26 (outubro de 2008), o 1° Salão da Motocicleta, evento voltado mais para o setor de peças, mas que não desencantou os visitantes com exposição de muitas motos, produtos e marcas novas, além de apresentações de welling, desfile das modelos e sorteio de motocicleta.

Veja como foi o evento pelo texto do nosso amigo Daniel Keny, assessoria de imprensa da Kahena:


"Salão da Motocicleta confirma expectativa e atrai grande público


Neste domingo, 26 de outubro, encerrou-se a primeira edição do Salão da Motocicleta, evento que recebeu mais de 100 mil visitantes, sendo 30 mil só em negócios. O Salão apresentou o que há de melhor, mais atual e criativo no segmento.

"O sucesso do Salão da Motocicleta reforça a importância do setor para o país. Este segmento vem atraindo um número cada vez maior de apaixonados por motos e alavancando negócios em todas as áreas", explica o bicampeão Emerson Fittipaldi, um dos organizadores da feira.

No último dia do evento, ocorreu também o sorteio de uma motocicleta Kahena 125 Top, em concurso organizado pelo site Moto.com. Participavam do concurso as pessoas inscritas no site durante as semanas que antecederam o Salão. A frase mais criativa com as palavras Kahena e Moto.com foi escolhida, e o vencedor do concurso recebeu uma motocicleta zero km das mãos do bicampeão mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi.

O Concurso Inter-Faculdades elegeu o melhor projeto de personalização, entre cinco finalistas. O premiado levou um notebook e um capacete da Shark, cedido pela Winer. O modelo que servia como base para o concurso era a Buell Citycross, escolhida pelo Grupo Izzo para participar do desafio.

Uma atração à parte no Salão da Motocicleta era a presença das belas modelos que participaram do evento. Em um concurso para eleger a mais bela mulher do Salão, a modelo da Viper levou o título. As modelos da Pro Tork e da Dash foram segunda e terceira colocadas, respectivamente. A premiada das passarelas recebeu o troféu das mãos de Fittipaldi.

A moto mais bonita do Salão, escolhida por cerca de 2000 visitantes, foi a V-Max Biturbo Alien. Ela venceu o Desafio Bike Show promovido pela Revista Moto Adventure. A oficina Easy Raiders Motors, que estilizou o modelo, ganhou uma passagem para Daytona, nos Estados Unidos. Irão conferir o Daytona Bike Week, o maior encontro de motocicletas do mundo. Além disso, a campeã recebeu das mãos de Emerson Fittipaldi um troféu e sairá na capa da Revista Moto Adventure."




quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Harley-Davidson


Foi de um barracão na cidade de Milwaukee, Estados Unidos, em 1903, que saiu a primeira moto batizada com o sobrenome dos seus criadores: o desenhista William Harley e o engenheiro Arthur Davidson. E era preciso pedalar para pegar. Para a Primeira Guerra Mundial, a empresa recebeu do exército americano a encomenda de 20 mil unidades, algumas com metralhadoras. Na Segunda Guerra Mundial, voltou à luta: 90 mil motocicletas de 750 cilindradas serviram as forças americanas. Gillette

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Polícia Militar do RS adquire 10 motos Harley-Davidson


A Polícia Militar do Rio Grande do Sul adquiriu 10 motos Harley-Davidson em um pregão internacional por cerca de R$ 21 mil cada. As motos serão utilizadas pelo Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) em Porto Alegre na fiscalização e patrulhamento das rodovias estaduais gaúchas.

Segundo o Terra, os veículos foram adquiridos por recursos de um convênio entre o CRBM e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) e serão utilizados nas rodovias do Estado. Em uma licitação nacional, cada moto custaria em torno de R$ 60 mil.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Anti-preconceito contra as motos - Dicas de Segurança

Primeiro, as definições:

1. Moto é PILOTADA, não DIRIGIDA. Carro a gente dirige. Moto a gente pilota. E isso nada tem a ver com excesso de velocidade ou corridas e rachas.

2. Moto: Veículo motorizado de 2 rodas plenamente capaz de circular pelas vias. Técnicamente designada como motocicleta ou motoneta, no CTB (Código de Trânsito Brasileiro – Lei 9503 de 23 de Setembro de 1997).

3. Motoqueiro: Pessoa que sabe colocar uma moto em movimento e acha que sabe pilotar.

4. Motociclista: Pessoa que sabe pilotar uma moto e pilota com prudência.

5. Cachorro-louco: Motoqueiro que anda desrespeitando o maior número possível de leis de trânsito. Raramente pára em um semáforo, sempre está acima do limite de velocidade da via, e muito acima do limite de velocidade segura da moto que está pilotando.

6. Motoboy: Pessoa que trabalha no ramo de transporte de mensagens e encomendas. É um trabalhador que usa uma moto como ferramenta de trabalho. Motoboys podem ser Motoqueiros ou Motociclistas, inclusive alguns são Cachorros-Loucos.

7. Bandido: Pessoa que subtrai os pertences (ou tenta) de outra pessoa, por meio de intimidação, coação ou violência.

Agora, os fatos:

1. Quem pilota moto não necessariamente é motoqueiro.

2. Quem pilota moto não necessariamente é motoboy.

3. Quem pilota a moto não necessariamente é bandido.

4. Quem pilota moto raramente quer morrer (exceto se for Cachorro-louco ou Bandido) .

terça-feira, 2 de setembro de 2008

ROAD KING


Road King - Com seus 315 Kg, 2.394 cm de comprimento e 1.020 cm de largura, a Road King pode assustar. Rodando com a Road King as impressões negativas desaparecem. Com exceção do duro acionamento da embreagem, que pode ser resolvido com a instalação de um Easy-Boy, e o câmbio pesado, a dirigibilidade, mesmo na cidade é extremamente agradável, guidão largo e força no motor resultam num rodar tranqüilo, até que sedutor . As reduções de marchas se tornam opcionais, já que por um lado o V2 não é exemplo de potência máxima (são míseros 60 cv), sua confecção antiga casada com a alta cilindrada, imprimem valores de torque exuberantes, onde qualquer acelerada, em qualquer marcha, empurram o conjunto moto / piloto / garupa / bagagem... com extrema facilidade. As suspensões cumprem bem o papel. na frente, um conjunto formado por garfo telescópico tradicional concilia maciez e bom funcionamento, desde que se trafegue em pisos decentes. Buracos, ondulações e outros desníveis acentuados fazem chacoalhar a dianteira sem grandes sustos. Em alusão à própria frase dos harlistas (as motocicletas norte-americanas não tem defeitos e sim características) as prefeituras poderiam usar algo parecido: os buracos nas ruas não são defeitos e sim características. Bem, voltando a Road King, sua suspensão traseira oferece ainda regulagem em seus amortecedores pressurizados. Os freios, embora com acionamentos pesados seguram sem problema os quase 400 Kg da dupla moto e piloto. Na roda dianteira, dois discos são mordidos por pinças de pistão único, enquanto na traseira, um conjunto de discos simples e pinça completa o conjunto.

Algumas estranhezas continuam: o marcador de combustível incrustado na tampa do tanque, os comandos ( dois botões de setas direcionais, um em cada punho), chave de ignição com portinhola e start sem corte de segurança ( se der a partida com o câmbio engatado...) são alguns deles. Toda motocicleta norte-americana sai de linha de montagem com um propósito: rodar. Não foram feitas para proporcionar desempenhos empolgantes, nem estabilidade de causar inveja, muito menos baixo consumo de combustível. Com isso seus números de performance são apenas razoáveis, mas dentro do universo das motocicletas norte-americanas, velocidades de cruzeiro podem ser efetuadas ao redor dos 120/130 Km/h sem nenhum problema (pelo contrário, neste ritmo ela é perfeita), com um consumo médio de gasolina na casa dos 17 Km/litro. Esqueça porem os números de performance. O que importa mesmo é saber outros números. Como toda motocicleta norte-americana reflete exatamente o seu domador, muitas vezes pode-se gastar U$$ 50 mil só de acessórios e modificações. Este é o espírito, este é o mito. Seria também a chave do sucesso? Pode ser, afinal de contas qual marca pode produzir motocicletas que custam o mesmo que muitos carros de luxo, não oferecem apelo tecnológico e fazem seus futuros proprietários ficarem em lista de espera?

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Harley V-Rod

Esta Harley V-Rod “apimentada” tunada é italiana.


Quando seu proprietário se apresentou na oficina de preparação de Harley, Felix Bächi não se espantou muito. Para dar mais pimenta à Harley V-Rod, seria absolutamente difícil. Porém ele tinha dado carta branca. Substituiu o filtro progonal com um K&N e montou um sistema de drenagem de ruídos.

Quando testado o motor sobre o banco de provas, o bicilindrico em V, constatou que os 110 cv tinham subido para 125 cv. Ele telefonou satisfeito para seu cliente para dizer que sua moto estava pronta. A alegria era imensa. Quando seu proprietário havia percorrido alguns quilômetros com a V-Rod voltou a oficina de Felix.

Talvez tinha sido um engano: quando o proprietário tinha dito que quis sentir o movimento de pular como um touro, significou o que quis sentir ao escapar sob o assento. E não no sentido figurado!

Felix não se desencorajou e retornou ao trabalho. A solução era uma só: a única coisa capaz de criar o efeito desejado na moto é a descarga de potência gerada de um sistema de nitrogênio.

Daí as coisas começaram a ganhar outros ingredientes: o tanque é falso, por que na verdade a tampa do airbox está sozinha, era necessário para alojar os dois tanques grandes de NOS. O repotenciamento da moto necessitou de novos freios: 2 discos Walz Hardcore com os alicates de Technoplus de 8 pistões na frente, um disco de Walz com braçadeiras da Rick's 4 ao pistão, montada à "drive side" na parte posterior. Um grampo aberto(+ 3º dirake) permitiu finalmente dar estabilidade do movimento de alta velocidade.

O efeito? Entusiasmante, a dito pelo seu proprietário, que desta vez retornou somente na oficina após uma bela ajustada, mas não para lamentar, mas para recarregar frascos do nitro.

O que acontece quando o gás é aberto, é algo muito difícil de descrever em palavras. Imagine somente que, o inesperado acontece toda vez que se enrrola o cabo do acelerador.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Piada: A Harley Davidson e a Vaselina

O sujeito era apaixonado por motos, Queria muito ter uma Harley Davidson. Guardou dinheiro durante um bom tempo e foi até a revendedora. Chegando lá, o vendedor lhe disse:

-Temos a última Harley, que não foi vendida ainda porque tem um pequeno defeito de fábrica. Não passou pelo último estágio de secagem da tinta e, portanto, não pode molhar, senão mancha a pintura.

-Não tem solução? - perguntou o sujeito.

-Tem - disse o vendedor - Quando o tempo estiver para chover, passe vaselina na moto que preserva a pintura, sem problemas.

Sem pensar duas vezes, comprou a moto, passou na farmácia, comprou a vaselina e guardou no bolso.

À noite, sua namorada convidou-o para jantar na casa dela. Ele chegou, deixou a moto na rua e foi entrando. A namorada foi logo avisando:

-Querido, depois do jantar não fale nada, não abra a boca, porque a regra aqui em casa e a seguinte: O primeiro que falar qualquer coisa tem que lavar a louça.

-Tudo bem, disse ele.

Após o jantar, todos quietos. Começou a relampejar.

O cara pensou: E agora? A moto lá fora e eu não posso falar nada...

Teve uma idéia. Agarrou a namorada e meteu aquele beijo de língua, na frente dos pais, esperando que alguém protestasse.

Ninguém falou nada. E dá-lhe relâmpago. Agarrou a moça de novo, deitou-a na mesa e traçou a menina ali mesmo. Ninguém falou nada.

Ia começar a chover a qualquer momento. Não teve dúvida, agarrou a sogra e traçou também. E nada ... ninguém falou absolutamente nada.

Quando ouviu o primeiro pingo de chuva lá fora, levantou rapidamente, tirou a vaselina do bolso e... O sogro assustado, disse:

-Pode parar por aí mesmo que eu lavo a louça!!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Dica sobre Injeção Eletrônica

Muita gente ainda tem receio de ter uma motocicleta com injeção eletrônica , achando que o carburador é mais confiável , facil de mexer e quando a moto quebrar qualquer um conserta . Isso na verdade é passado, todo mundo sempre pensa no pior . Para ter uma idéia, a chance de um pneu furar é 100 vezes maior do que um problema na injeção eletrônica, desde que as manutenções de rotina sejam executadas nas kilometragens recomendadas no manual do proprietário.

Outra vantagem é de que como não há gasolina armazenada em nenhum outro local além do próprio tanque , caso a motocicleta fique muito tempo parada a chance de entupimentos é praticamente nula , em poucas palavras , é só dar partida e sair rodando.

O sistema de injeção eletrônica utilizada nas motocicletas Harley-Davidson é de última geração, desenvolvido por uma das mais conceituadas empresas do ramo, a Delphi em parceria com a própria Harley-Davidson.
O sistema é bastante simples, funciona principalmente dependendo de voltagem da bateria, que deve estar sempre em boas condições e com carga dentro do padrão, que é de 12,8 volts. Além disso vários outros componentes são necessários, como os sensores, que enviam informações para o módulo determinar as ações a serem tomadas, por exemplo, o sensor de posição do virabrequim, localizado no bloco do motor, envia informações sobre a rotação do motor, e a partir disso o módulo determina qual a quantidade de combustível e qual o momento ideal de disparar a faísca na vela de ignição.

Outro sensor muito importante é o sensor ION , que capta a ressonância gerada na queima do combustível admitido pelo motor e faz as correções necessárias, adequando o motor aos diversos tipos de combustíveis encontrados atualmente, proporcionando o melhor funcionamento possível .

Outra vantagem que pouca gente sabe , é o sistema de diagnóstico on-board, ou seja é possível diagnosticar qualquer problema na injeção através do display do velocímetro, que ao ser ativado mostra o código do defeito elétrico.

Isso tudo é tecnologia, que aliada com qualidade e durabilidade formam um nome: Harley-Davidson.

domingo, 17 de agosto de 2008

Saiba parar no semáforo com a moto



O título da postagem parece meio óbvio ou tolo, mas serve de alerta para os amigos motociclistas.

No sábado do dia 2 deste mês em São Paulo, caminhava pelo calçamento da Rua Maria Paula, próximo ao cruzamento com a Av. Brig. Luis Antônio, quando um veículo colidiu na traseira de uma moto parado no semáforo. Felizmente foi apenas um susto, pois o carro já estava com velocidade bastante reduzida por conta do sinal vermelho.

O fato é que para não correr o risco de ser "atropelado" pelas costas por um veículo ao parar com a motocicleta no semáforo, posicione-se no meio fio do logradouro (rua, avenida, etc) ou entre os carros e, a exemplo do acidente acima, jamais fique exposto à frente e na pista do veículo ao parar no sinaleiro.

Assim, enquanto não temos vias suficientes com faixas exclusivas para motocicletas, tomem mais esse cuidado.


(des)graça além de tudo vem no começo do ano com a cobrança absurda do Seguro Obrigatório para motos que em 2005 era de R$96,00 e hoje, 2008, o valor é de R$254,67; a justificativa para tanto aumento é o número de acidentes envolvendo motociclistas, mas, no caso, será que os motociclistas sempre são culpados?

Faça seu julgamento!

sábado, 9 de agosto de 2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Harley-Davidson 2008



A Harley-Davidson acaba de apresentar as suas novidades para 2008.

Com efeito, este ano a marca aposta numa grande variedade de oferta baseada no conceito de “factory-custom motorcycle” (“customização” de fábrica) que é basicamente uma variante mais exclusiva das versões base.

Aliado a este conceito, em 2008 ainda há que ter em conta a decoração do 105º aniversário, disponível para 8 modelos diferentes (e todos os aqui apresentados), consistindo numa pintura a dois tons, cobre e negro, acompanhada por uma série de “retoques” decorativos como o medalhão em cobre aplicado no banco, o aro também em cobre que debrua o filtro de ar, e uma multiplicidade de distintivos exclusivos que culminam na numeração de série dos modelos e que os torna mesmo exclusivos, já que a produção será limitada.

A versão europeia de todos estes modelos caracteriza-se por uma suspensão de maior curso que supostamente permite maior controlo e conforto nas estradas de curvas, típicas do “velho” continente.

E para falar concretamente passamos a apresentar-vos:



A XL1200N Sportster Nightster

A Sportster é um conceito datado de 1947 (então chamado “deluxe sport model”) em que a administração da HD de então, deu luz verde à criação de um modelo com uma motorização mais “leve” de 999 cc e obrigatoriamente 60 a 100 kg mais leve que as grandes V-Twins.

Seguindo a tradição, nesta nova Nighster destaca-se além do musculado motor 1200 Evolution, pelo estilo áspero e minimalista.

De banco monolugar, com guarda-lamas pequenos que expõem uns pneus “gordos”, um pequeno depósito de 12,5 litros, foles de suspensão e acabamentos onde o negro abunda, marcando as jantes, guiador, peseiras e o motor de um look neo-retro.



A FXDF Dyna Fat Bob

Ao longo dos anos, a Dyna granjeou fama de grande maneabilidade e performance excitante.

A versão Fat Bob agora apresentada, assim chamada devido ao icónico formato do depósito de gasolina que definiu gerações seguidas de motos Harley-Davidson “customizadas”, vem reforçar a presença da gama Dyna, tornando-a descontraída e autoritária.

Equipada com um motor Twin Cam 96 (1584 cc) que debita 127 Nm de torque às 3125 rpm’s e que se faz ouvir através de um novo sistema de escape 2-1-2 apelidado “Tommy Gun” devido ao seu formato de duplo cano, esta Dyna apresenta um aspecto muito característico devido ao seu duplo farol dianteiro, ao seu guiador “drag-bar” em V com “raisers” em negro e peseiras avançadas, que garantem uma posição de condução bem típica.

Mas é o pneu dianteiro de 130mm, com a sua jante de 13x3,5 polegadas (que tal como a de trás é feita em alumínio moldado e maquinado) entalado entre as forquilhas de 49 mm de diâmetro, que dá o mote para o aspecto robusto que caracteriza esta máquina, e que é completado pelo pneu traseiro 180/16’’, ambos com desenhos de piso exclusivos.

A caixa da bateria colocada lateralmente, os amortecedores traseiros cromados e à vista, e um guarda-lamas traseiro Bobtail a condizer com o deposito Fat Bob que tem 19,3 litros de capacidade, completam a “decoração”.

Esta Fat Bob vem equipada com tubos de travão revestidos a malha de aço.



FXCW Softail Rocker

A designação Softail deriva do aspecto da original “Hard Tail” (quadro rígido sem suspensão).

A nova traseira Rockertail acomoda agora, por detrás desse aspecto, dois amortecedores escondidos sob um guarda-lamas que é fixado no braço oscilante e que está a apenas pouco mais de dois centímetros do impressionante pneu 240x18’’. Em andamento o conjunto move-se num curso de 86 mm. O banco, monolugar, fica a apenas 622 mm do chão.

O motor que equipa este modelo é o 96B (1584 cc) que dispõe de contrapesos para balancear a vibração, e é apertado rigidamente no quadro, tornando a condução bastante mais confortável.

A pintura brilhante metalizada contrasta com o novo acabamento de pó pulverizado (Cetim Metálico Inoxidável) das jarras de suspensão, mesas de direcção, farol, “raiser” do guiador, consola do depósito, braço oscilante, carcaça dos piscas, comandos de mãos, protecção de correia de transmissão, reservatório de óleo em forma de ferradura e das rodas. O quadro é pintado à cor da moto.




A Softail Rocker ainda tem uma versão C

Esta versão é uma variação que substitui o preto e o mate da Rocker por brilhantes cromados.

Semelhante em tudo à Rocker, a “C” apresenta em exclusivo um banco inovador, o Trick Seat, que combina, por baixo do banco monolugar, uma almofada que se torna o banco do passageiro.

Para acomodar um companheiro de viagem, basta levantar o banco, e a almofada para passageiro desdobra-se até pairar por cima da secção traseira Rockertail.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Shadow 600 VT Tunning

Tuning forte deixa esta custom bem nervosa, com roda de 11 polegadas, balança feita a mão, filtro cônico, pinça de seis pistões.



Mais uma Shadow doida e mais uma vez Betão da Easy Riders foi o autor da obra. A motoca, para se ter uma noção, tem a roda traseira com 11 polegadas de largura e até o pneu 200, fica pequeno nela. Na foto, a impressão é de ser um 250, isso porque de tão larga, a roda estica ao máximo o pneu e ainda falta borracha.

Tanto a roda traseira como a dianteira são de modelos esportivos da Suzuki com 17 polegadas de diâmetro, só que ambas são alargadas, usando material em duralumínio.

Como elas, a moto foi feita inteira a mão, sendo a balança uma das peças que mais deu trabalho, Alexandre, o Timbé que o diga, ele também faz parte da equipe. A nova peça teve que ser bem larga e o que matou mesmo foi seu desenho, ficou animal!

Depois de pronta, mais uma vez, Betão testou a peça em uma prensa de 6 toneladas, sendo aprovada. Bom, depois de tudo em seus lugares, foi a vez de pensar no sistema de freio. O suporte da pinça também foi feito exclusivamente para este modelo e com alta aderência do pneu traseiro, foi escolhido uma pinça dianteira de 6 pistões da Suzuki 1100, que garante grande parte da frenagem.

Na dianteira, o disco é da CBR 1000, com a pinça de 4 pistões da Nissin, fechando um eficiente conjunto.
O quadro também foi trabalhado, na parte traseira alargado para casar com a nova balança e na frente para abrir o ângulo de caster em 25 cm.

A mesa também foi alargada, em 10 mm para cada lado e junto, a bengala original foi prolongada, e com isso, o entre-eixos da moto aumentou bastante prevalecendo o uso nas estradas onde as reações em baixa velocidade são mais lerdas.

Espaço para a garupa já era, se quiser tem que sentar no colo do piloto, perto do chão, pois a motoca ta “socada” e fica à três dedos do asfalto.

O motor teve que ser desmontado, o eixo do câmbio para o pinhão foi todo refeito por cauda da traseira bem mais larga e a peça, como tem que suportar grande carga, foi bem elaborada e testada à exaustão.

Relógios de pressão de óleo e contagiros foram fixados no lado esquerdo do tanque e um pouco à frente na bengala, o velocímetro tudo em aço inox.
A tampa do tanque também dispensa comentários, tudo feito em casa, como os risers, guidão e punhos em alumínio.

O cabo de vela é de competição, o filtro cônico e o escape também foram responsáveis pela melhora no desempenho.

O final não precisa nem falar, ficou muito “loka” e até hoje, foi a Shadow tunada mais diferente e ousada. Parabéns a equipe da Easy Riders.

terça-feira, 8 de julho de 2008

segunda-feira, 7 de julho de 2008