quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Piada: A Harley Davidson e a Vaselina

O sujeito era apaixonado por motos, Queria muito ter uma Harley Davidson. Guardou dinheiro durante um bom tempo e foi até a revendedora. Chegando lá, o vendedor lhe disse:

-Temos a última Harley, que não foi vendida ainda porque tem um pequeno defeito de fábrica. Não passou pelo último estágio de secagem da tinta e, portanto, não pode molhar, senão mancha a pintura.

-Não tem solução? - perguntou o sujeito.

-Tem - disse o vendedor - Quando o tempo estiver para chover, passe vaselina na moto que preserva a pintura, sem problemas.

Sem pensar duas vezes, comprou a moto, passou na farmácia, comprou a vaselina e guardou no bolso.

À noite, sua namorada convidou-o para jantar na casa dela. Ele chegou, deixou a moto na rua e foi entrando. A namorada foi logo avisando:

-Querido, depois do jantar não fale nada, não abra a boca, porque a regra aqui em casa e a seguinte: O primeiro que falar qualquer coisa tem que lavar a louça.

-Tudo bem, disse ele.

Após o jantar, todos quietos. Começou a relampejar.

O cara pensou: E agora? A moto lá fora e eu não posso falar nada...

Teve uma idéia. Agarrou a namorada e meteu aquele beijo de língua, na frente dos pais, esperando que alguém protestasse.

Ninguém falou nada. E dá-lhe relâmpago. Agarrou a moça de novo, deitou-a na mesa e traçou a menina ali mesmo. Ninguém falou nada.

Ia começar a chover a qualquer momento. Não teve dúvida, agarrou a sogra e traçou também. E nada ... ninguém falou absolutamente nada.

Quando ouviu o primeiro pingo de chuva lá fora, levantou rapidamente, tirou a vaselina do bolso e... O sogro assustado, disse:

-Pode parar por aí mesmo que eu lavo a louça!!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Dica sobre Injeção Eletrônica

Muita gente ainda tem receio de ter uma motocicleta com injeção eletrônica , achando que o carburador é mais confiável , facil de mexer e quando a moto quebrar qualquer um conserta . Isso na verdade é passado, todo mundo sempre pensa no pior . Para ter uma idéia, a chance de um pneu furar é 100 vezes maior do que um problema na injeção eletrônica, desde que as manutenções de rotina sejam executadas nas kilometragens recomendadas no manual do proprietário.

Outra vantagem é de que como não há gasolina armazenada em nenhum outro local além do próprio tanque , caso a motocicleta fique muito tempo parada a chance de entupimentos é praticamente nula , em poucas palavras , é só dar partida e sair rodando.

O sistema de injeção eletrônica utilizada nas motocicletas Harley-Davidson é de última geração, desenvolvido por uma das mais conceituadas empresas do ramo, a Delphi em parceria com a própria Harley-Davidson.
O sistema é bastante simples, funciona principalmente dependendo de voltagem da bateria, que deve estar sempre em boas condições e com carga dentro do padrão, que é de 12,8 volts. Além disso vários outros componentes são necessários, como os sensores, que enviam informações para o módulo determinar as ações a serem tomadas, por exemplo, o sensor de posição do virabrequim, localizado no bloco do motor, envia informações sobre a rotação do motor, e a partir disso o módulo determina qual a quantidade de combustível e qual o momento ideal de disparar a faísca na vela de ignição.

Outro sensor muito importante é o sensor ION , que capta a ressonância gerada na queima do combustível admitido pelo motor e faz as correções necessárias, adequando o motor aos diversos tipos de combustíveis encontrados atualmente, proporcionando o melhor funcionamento possível .

Outra vantagem que pouca gente sabe , é o sistema de diagnóstico on-board, ou seja é possível diagnosticar qualquer problema na injeção através do display do velocímetro, que ao ser ativado mostra o código do defeito elétrico.

Isso tudo é tecnologia, que aliada com qualidade e durabilidade formam um nome: Harley-Davidson.

domingo, 17 de agosto de 2008

Saiba parar no semáforo com a moto



O título da postagem parece meio óbvio ou tolo, mas serve de alerta para os amigos motociclistas.

No sábado do dia 2 deste mês em São Paulo, caminhava pelo calçamento da Rua Maria Paula, próximo ao cruzamento com a Av. Brig. Luis Antônio, quando um veículo colidiu na traseira de uma moto parado no semáforo. Felizmente foi apenas um susto, pois o carro já estava com velocidade bastante reduzida por conta do sinal vermelho.

O fato é que para não correr o risco de ser "atropelado" pelas costas por um veículo ao parar com a motocicleta no semáforo, posicione-se no meio fio do logradouro (rua, avenida, etc) ou entre os carros e, a exemplo do acidente acima, jamais fique exposto à frente e na pista do veículo ao parar no sinaleiro.

Assim, enquanto não temos vias suficientes com faixas exclusivas para motocicletas, tomem mais esse cuidado.


(des)graça além de tudo vem no começo do ano com a cobrança absurda do Seguro Obrigatório para motos que em 2005 era de R$96,00 e hoje, 2008, o valor é de R$254,67; a justificativa para tanto aumento é o número de acidentes envolvendo motociclistas, mas, no caso, será que os motociclistas sempre são culpados?

Faça seu julgamento!

sábado, 9 de agosto de 2008

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Harley-Davidson 2008



A Harley-Davidson acaba de apresentar as suas novidades para 2008.

Com efeito, este ano a marca aposta numa grande variedade de oferta baseada no conceito de “factory-custom motorcycle” (“customização” de fábrica) que é basicamente uma variante mais exclusiva das versões base.

Aliado a este conceito, em 2008 ainda há que ter em conta a decoração do 105º aniversário, disponível para 8 modelos diferentes (e todos os aqui apresentados), consistindo numa pintura a dois tons, cobre e negro, acompanhada por uma série de “retoques” decorativos como o medalhão em cobre aplicado no banco, o aro também em cobre que debrua o filtro de ar, e uma multiplicidade de distintivos exclusivos que culminam na numeração de série dos modelos e que os torna mesmo exclusivos, já que a produção será limitada.

A versão europeia de todos estes modelos caracteriza-se por uma suspensão de maior curso que supostamente permite maior controlo e conforto nas estradas de curvas, típicas do “velho” continente.

E para falar concretamente passamos a apresentar-vos:



A XL1200N Sportster Nightster

A Sportster é um conceito datado de 1947 (então chamado “deluxe sport model”) em que a administração da HD de então, deu luz verde à criação de um modelo com uma motorização mais “leve” de 999 cc e obrigatoriamente 60 a 100 kg mais leve que as grandes V-Twins.

Seguindo a tradição, nesta nova Nighster destaca-se além do musculado motor 1200 Evolution, pelo estilo áspero e minimalista.

De banco monolugar, com guarda-lamas pequenos que expõem uns pneus “gordos”, um pequeno depósito de 12,5 litros, foles de suspensão e acabamentos onde o negro abunda, marcando as jantes, guiador, peseiras e o motor de um look neo-retro.



A FXDF Dyna Fat Bob

Ao longo dos anos, a Dyna granjeou fama de grande maneabilidade e performance excitante.

A versão Fat Bob agora apresentada, assim chamada devido ao icónico formato do depósito de gasolina que definiu gerações seguidas de motos Harley-Davidson “customizadas”, vem reforçar a presença da gama Dyna, tornando-a descontraída e autoritária.

Equipada com um motor Twin Cam 96 (1584 cc) que debita 127 Nm de torque às 3125 rpm’s e que se faz ouvir através de um novo sistema de escape 2-1-2 apelidado “Tommy Gun” devido ao seu formato de duplo cano, esta Dyna apresenta um aspecto muito característico devido ao seu duplo farol dianteiro, ao seu guiador “drag-bar” em V com “raisers” em negro e peseiras avançadas, que garantem uma posição de condução bem típica.

Mas é o pneu dianteiro de 130mm, com a sua jante de 13x3,5 polegadas (que tal como a de trás é feita em alumínio moldado e maquinado) entalado entre as forquilhas de 49 mm de diâmetro, que dá o mote para o aspecto robusto que caracteriza esta máquina, e que é completado pelo pneu traseiro 180/16’’, ambos com desenhos de piso exclusivos.

A caixa da bateria colocada lateralmente, os amortecedores traseiros cromados e à vista, e um guarda-lamas traseiro Bobtail a condizer com o deposito Fat Bob que tem 19,3 litros de capacidade, completam a “decoração”.

Esta Fat Bob vem equipada com tubos de travão revestidos a malha de aço.



FXCW Softail Rocker

A designação Softail deriva do aspecto da original “Hard Tail” (quadro rígido sem suspensão).

A nova traseira Rockertail acomoda agora, por detrás desse aspecto, dois amortecedores escondidos sob um guarda-lamas que é fixado no braço oscilante e que está a apenas pouco mais de dois centímetros do impressionante pneu 240x18’’. Em andamento o conjunto move-se num curso de 86 mm. O banco, monolugar, fica a apenas 622 mm do chão.

O motor que equipa este modelo é o 96B (1584 cc) que dispõe de contrapesos para balancear a vibração, e é apertado rigidamente no quadro, tornando a condução bastante mais confortável.

A pintura brilhante metalizada contrasta com o novo acabamento de pó pulverizado (Cetim Metálico Inoxidável) das jarras de suspensão, mesas de direcção, farol, “raiser” do guiador, consola do depósito, braço oscilante, carcaça dos piscas, comandos de mãos, protecção de correia de transmissão, reservatório de óleo em forma de ferradura e das rodas. O quadro é pintado à cor da moto.




A Softail Rocker ainda tem uma versão C

Esta versão é uma variação que substitui o preto e o mate da Rocker por brilhantes cromados.

Semelhante em tudo à Rocker, a “C” apresenta em exclusivo um banco inovador, o Trick Seat, que combina, por baixo do banco monolugar, uma almofada que se torna o banco do passageiro.

Para acomodar um companheiro de viagem, basta levantar o banco, e a almofada para passageiro desdobra-se até pairar por cima da secção traseira Rockertail.